terça-feira, 12 de agosto de 2014

DE DILMA, NÃO DÁ!

Sei que corro risco de ser julgado, mas não me acovardo de dar minha opinião política neste espaço virtual. Quem me conhece sabe que, do púlpito jamais faria essas considerações por entender que aquela plataforma não contempla posições pessoais mas sim o que diz o Senhor em sua Palavra.

Mas, como cidadão e formador de opinião posso descrever minha incomodação com este clima morno da campanha presidencial este ano. Julgo que sejam reflexos de uma insatisfação explicita de boa parte dos brasileiros com a classe política. Mas, o fato é que esse desinteresse é tudo o que o grupo político que governa o Brasil há doze anos deseja para perpetuar-se no poder.

O PT é um partido totalitarista que não tem um projeto de governo, mas um projeto de poder. O que vemos nesse grupo político deveria nos corar de vergonha! São criminosos condenados sendo tratados como heróis, pessoas ligadas ao governo denegrindo perfis de jornalistas que ousam falar mal desse perverso grupo, além disso (o que já é sério por si) vemos a política internacional do governo servindo de sucursal cubana e apoiando grupos terroristas como o Hamas em uma última e desastrada participação de nossa política de relações exteriores.

A candidata à reeleição não tem o apoio nem de seu grupo político, pois uma parte considerável de seu partido gostaria de ver o movimento golpista (embora democrático) do "volta, Lula" no cenário político nacional, mas ela resiste, mais por ambição pessoal do que habilidades de gerência governamental.

Quero neste espaço privativo (essa não é a opinião da igreja que pastoreio) mas a minha, exclusivamente pessoal é: votar em Aécio Neves, para provocar um segundo turno e ai naquele curto período provocarmos um debate de propostas para o país em um ambiente menos desigual. Sei que a cúpula petista preparará uma campanha bem aos moldes dos  radicais totalitários que os petistas endeusam, mas ao menos teremos em um segundo turno a serenidade para votar em paz, sem os apupos de um partido que está no poder apenas visando um interesse: implantar o controle sobre as cabeças pensantes do país.

É o que eu penso.